Senhores Atenienses, Ouçam!

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O IMPÉRIO EFÊMERO DOS MORTAIS



A arrogância é uma palavra corretamente aplicada nos anais da história a determinados impérios, governos e nações. A história da arrogãncia é sinistra e efêmera. Ela pode prevalecer por algum tempo, mas sempre termina em tragédia.

Nada melhor do que voltar algumas páginas da história, e constatarmos que não houve nenhum império terreno, que alcançasse o apogeu da glória, cujo domínio foi perpetuado, sem que houvesse o assassinato do orgulho e da arrogância de pobres mortais. Até hoje não se escreveu um só livro, que conte apenas a ascensão de um império.Todos são obrigados a contar o levantamento, a glória e, por último, a queda do império.

O império dos Assírios teve seu momento de glória, mas caíram nas mãos dos Caldeus Babilônicos, que depois do seu estado de glória sucumbiram aos Medo-Persas, que algum tempo de domínio e justiça própria, foram espoliados e Roma começou a reinar, sugados barbaramente mais tarde pelos bárbaros. Reinos passageiros !

A prática da impiedade é abominável  para os reis, porque com justiça se estabelece o trono”. Pv 16.12. A justiça das relações humanas muitas vezes é meritória e desumana, ou seja, recebe-se o que se merece e também o que não se merece, por alguns interesses próprios do punidor.

O império do reino de Deus pratica uma justiça também redentora, ou seja, justiça e salvação estão correlacionadas, pois o reino de Deus não é efêmero, porque não se ufana de orgulho e arrogância, mas de justiça, graça, e misericórdia.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

A morte morreu na morte de Cristo

                          
              A morte é o grande espectro da humanidade, a sombra que tanto aflige o homem, trazendo dor, lágrimas, vazios, angústias  e sofrimentos.

              Viver é ter a certeza que a morte chegará, mais cedo ou mais tarde, e que pouco pensamos nela, mesmo  sabendo  que todos  caminhamos inexoravelmente para a morte via envelhecimento ou acidente ou doença, mas certamente ela nos acometerá.

              Quanto à ciência, ela tem realizado proezas e devemos ser gratos a Deus por iluminar pela sua graça comum a mente desses homens. Graças a ela, já vencemos a varíola e a pólio e muitas outras doenças que em épocas atrás dizimava centenas de milhares de gente.

              Porém os homens de avental branco jamais conseguirão fazer o mais difícil - retirar da natureza humana sua acentuada propensão pecaminosa, que se instala no homem desde a sua concepção Sl 58.3.

                A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, e as descobertas da ciência não tem efeito retroativo, ou seja, sara os corpos já mortos. Mas as Escrituras nos ensinam que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz do Filho de Deus e sairão Jo 5.29, pois Ele saiu primeiro. Cristo é as primícias dos que dormem 1 Co 15.23.

                Diante desta realidade amados irmãos, Jesus tragou a morte no calvário, porque a ressurreição garantiu o que cruz realizou. A morte da morte na morte de Cristo, nos traz vida com a ressurreição e a glorificação do Senhor.