Gênero é um conceito
ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo.
O
erro fundamental da ideologia de gênero, é a negação da natureza humana em
matéria sexual. Não há, segundo tais ideólogos, um homem natural nem uma mulher
natural. Masculinidade e feminilidade são meras construções sociais, que podem
(ou devem) ser desconstruídas. O casamento entre um só homem e uma só mulher
(heterossexualidade obrigatória) é visto não como a união natural entre dois seres complementares e fecundos, mas como mera
convenção da sociedade. A família é uma instituição a ser abolida. Faz-se isso
dando novo sentido a essa palavra. Família deixa de ser o “santuário da vida” e
passa a designar qualquer aglomerado de pessoas (no futuro, também quem sabe
animais?), com qualquer tipo de comportamento sexual (incluindo a pedofilia?),
orientado ou não à procriação. A vida deixa de ser sagrada, para ser o produto
do encontro casual de um macho e uma fêmea da espécie humana. A promoção do
aborto, portanto, é coerente com a defesa da desestruturação da família e faz
parte da agenda de gênero.
Segundo a socióloga
alemã Gabriele Kuby:
“A
Ideologia de Gênero é a mais radical rebelião contra Deus que é possível: o ser
humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: 'Eu decido! Esta
é a minha liberdade!' — contra a experiência, contra a Natureza, contra a
Razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: rouba ao ser
humano o que lhe resta da sua identidade, ou seja, o de ser homem ou mulher,
depois de se ter perdido a fé, a família e a nação. É uma ideologia diabólica:
embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a
Ideologia de Gênero pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia
dominante do nosso tempo.”
Se
você se diz cristão e defende essa ideologia, então você terá que rasgar as
Escrituras e negar a realidade binária que Deus
estabeleceu no princípio.