Senhores Atenienses, Ouçam!

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

A morte morreu na morte de Cristo

                          
              A morte é o grande espectro da humanidade, a sombra que tanto aflige o homem, trazendo dor, lágrimas, vazios, angústias  e sofrimentos.

              Viver é ter a certeza que a morte chegará, mais cedo ou mais tarde, e que pouco pensamos nela, mesmo  sabendo  que todos  caminhamos inexoravelmente para a morte via envelhecimento ou acidente ou doença, mas certamente ela nos acometerá.

              Quanto à ciência, ela tem realizado proezas e devemos ser gratos a Deus por iluminar pela sua graça comum a mente desses homens. Graças a ela, já vencemos a varíola e a pólio e muitas outras doenças que em épocas atrás dizimava centenas de milhares de gente.

              Porém os homens de avental branco jamais conseguirão fazer o mais difícil - retirar da natureza humana sua acentuada propensão pecaminosa, que se instala no homem desde a sua concepção Sl 58.3.

                A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte, e as descobertas da ciência não tem efeito retroativo, ou seja, sara os corpos já mortos. Mas as Escrituras nos ensinam que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz do Filho de Deus e sairão Jo 5.29, pois Ele saiu primeiro. Cristo é as primícias dos que dormem 1 Co 15.23.

                Diante desta realidade amados irmãos, Jesus tragou a morte no calvário, porque a ressurreição garantiu o que cruz realizou. A morte da morte na morte de Cristo, nos traz vida com a ressurreição e a glorificação do Senhor.         

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